terça-feira, 31 de maio de 2011

that's why i love glee #6

Ontem fui para casa cedinho naquela de descansar e ver mil séries... Ando cansada e este fim-de-semana não deu para alapar o rabo no sofá e fingir que não há mundo lá fora.

Tenho algumas séries em atraso para terminar esta season, desde Cougar Town até One Tree Hill (que acabei ontem a 8ª série e - god - que episódio brutal) passando por Grey's Anatomy... Enfim, ainda há muito para ver, fora todas as outras mais antigas que guardo para a temporada de verão quando está tudo parado nos EUA.

Ontem tive o prazer de ver o 18º episódio de Glee "Born this way". Acho que já tinha falado aqui que acho que Glee foi a melhor série que apareceu para as camadas mais jovens. Fala de estereotipos, o bonito, o feio, o gordo, o magro, o gay, a lésbica, o jogador de futebol, a cheerleader, a burra, o inteligente, o chinês, o negro, o americano, o hispânico, a miúda que só quer ser aceite. Já pensaram que, em qualquer liceu, temos estes estereotipos? Toda a gente consegue ver um pouco de si nestas personagens, identificam-se com as situações e é por isso que é tão popular nos EUA.

O episódio "Born this Way" pegou no hino da Lady Gaga e explorou os defeitos que são parte de nós. Defeitos que podemos detestar mas que nos definem como pessoas, seres humanos, iguais e tão diferentes a tantos outros. O episódio defende que todos somos "bonitos" de alguma maneira por alguma razão. E acho que estas mensagens que a série vai mostrando aos miúdos que a vêm é fantástica. Já agora, espreitem a música final e vejam o que eles fizeram com as t-shirts. Muito bom!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Globos de Ouro 2011

Ora que este ano foi diferente e fui assistir aos Globos no Coliseu, percorri a passadeira, estive ao lado dos "famosos" (só tive pena de não ver o Castelo Branco, shame on me!) com os seus vestidinhos, penteados, maquilhagem e sapatos. E, contra o que tem sido dito, não achei a coisa assim tão má!

A começar pela Bárbara Guimarães, não detestei todos os vestidos, achei que ela estava menos histérica do que na última gala que fez e muitíssimo mais magra. Vi-a nos bastidores, concentradíssima, em trabalho - sim, porque não se esqueçam que essa noite para ela é trabalho - e continuo a achar que ela é uma super profissional, segura de si mesma, lindíssima e com uma excelente capacidade de comunicação.


foto: Caras

A Gala em si foi gira, uma super-produção a que a SIC já nos tem habituado (denoto aqui a falta de organização na entrada... péssimo!)

Os prémios parecem-me ter sido bem atribuídos, a Áurea tem uma voz brutal ao vivo, o Luís Borges disse (e fez) o que muitos não tem coragem para dizer (e fazer).

O Futre teve piada, o casal brega também, o Rouxinol Faduncho já me fez rir mais e o Manzarra... o Manzarra faz-me deitar pequenas lágrimas de tanto rir. O parte com o Nélson Évora foi demais!

A Daniela Ruah é um orgulho português. É a prova que, quem tem talento, consegue vingar. Aqui ou em qualquer outra parte do mundo! E estava absolutamente linda!

Quanto aos vestidos, não tenho assim grandes preferidos... A Áurea estava lindíssima, a irmã do Cristiano é um medo (e ao vivo ainda é mais), a Ana Marques foi com um macacão brutal, ao contrário de todos não achei que a Ana Moura fosse assim tão espetacular e gostei muito do vestido da Cláudia Borges.

Mais, quando estiverem disponíveis as fotografias!

Bjs e boa semana :)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Não gosto da Pippa Middleton

Sim, eu sei que ela é gira e até se veste bem mas não consigo ultrapassar o facto de ela ter ido de branco para o casamento da irmã e com aquele vestinho justinho.

Cheira-me a wannabe à distância.

Os homens que odeiam as Mulheres, Stieg Larsson


Este é, sem dúvida, o livro mais perturbador que alguma vez li. Entre aviões, escalas e meias férias fui lendo. Ao início tentei devagarinho, mas não deu. Este livro não deixa que a nossa leitura seja vagarosa, queremos sempre saber mais, descobrir mais, juntar 1+1. Temos tendência a reler páginas e a franzir a cara em certas passagens.

O livro, primeiro da triologia Millenium, do autor Stieg Larsson conta a história de duas pessoas bem diferentes que acabam por se encontrar na mesma investigação. Mikael Blomkvist é um jornalista em declínio, condenado a passar três meses na prisão por difamação de um empresário. Lisbeth Salander é anti-social, complicada, coberta de tatuagens e piercings e é das melhores hackers informáticas da Suécia.

A Sinopse diz:

O jornalista de economia MIKAEL BLOMKVIST precisa de uma pausa. Acabou de ser julgado por difamação ao financeiro HANS-ERIK WENNERSTÖM e condenado a três meses de prisão. Decide afastar-se temporariamente das suas funções na revista Millennium. Na mesma altura, é encarregado de uma missão invulgar. HENRIK VANGER, em tempos um dos mais importantes industriais da Suécia, quer que Mikael Blomkvist escreva a história da família Vanger. Mas é óbvio que a história da família é apenas uma capa para a verdadeira missão de Blomkvist: descobrir o que aconteceu à sobrinha-neta de Vanger, que desapareceu sem deixar rasto há quase quarenta anos. Algo que Henrik Vanger nunca pôde esquecer. Blomkvist aceita a missão com relutância e recorre à ajuda da jovem LISBETH SALANDER. Uma rapariga complicada, com tatuagens e piercings, mas também uma hacker de excepção. Juntos, Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander mergulham no passado profundo da família Vanger e encontram uma história mais sombria e sangrenta do que jamais poderiam imaginar. (in Wook)

Para além de tudo isto, o livro é sobre violência contra as mulheres. Tem descrições de violações que vão ficar para sempre na minha memória e not in a good way. Mas é um excelente policial. Stieg Larsson (o autor que morreu antes de ver estes três livros publicados) consegue prender-nos durante mais de 600 páginas e deixa a babar por mais. Felizmente há um segundo e um terceiro volume. Can't wait.

Pontuação: 5/5

Já agora, os livros foram transformados em filmes, na Suécia. Diz-se também que David Ficher vai fazer a adaptação americana...

Trailer aqui:



Next: Pilares da Terra, Ken Follett

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Portugal merece o nosso melhor

by Excentric, once again.

o que é que se passa com as lojas deste país?

Desafio: encontrar um vestido de gala comprido, barato (entenda-se por barato da Zara, da Mango ou da H&M).



Ainda continuo à procura. A Mango tem dois vestidos compridos, claramente de Verão (não dão para ser usados em gala). A Zara, nem os vi. A H&M tem o rosa velho lindo, mas só há em números impossíveis, está mais que gasto. Há lá outro, piroso que só ele.

Depois entra-se na Etxart & Panno e fica-se feliz, a olhar. Até pegar na etiqueta.

Se alguém souber onde é que eu encontro um vestido comprido, bonito, barato e available, avise-me.

Grata!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

pois, lá terá que ser outra vez...

it's like water for my soul when it gets thirsty

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Ivete é a maior do mundo!

Já vi alguns concertos da Ivete. Mais pequenos em dois Rock in Rio, uma vez no Atlântico, mas cada vez que vou saio de lá com a mesma sensação. Ver Ivete ao vivo é brutal. É saltar e dançar, é cantar a pulmões todas as músicas. É sorrir com ela, porque é das poucas artistas que, quando está em palco em Portugal, dá para ver que está realmente feliz por aqui estar.


O concerto foi um bocadinho de todos os outros misturado, com a novidade da imagem. Quem vê SIC Mulher viu de certeza um videoclip da Ivete a começar o concerto em Madison Square Garden, NY, e foi assim mesmo que ela começou em Portugal. Aliás a tour é a mesma e o concerto é extremamente parecido. Diferem apenas as músicas, estamos a falar de dois públicos muito diferentes. Em Portugal até o Pererê ela cantou! E o Rebolation, cantado por um dos back vocals enquanto ela mudava de roupa. "Human Nature" do Mickael Jackson ou "Easy", Lionel Richie foram outras músicas que fizeram a delícia do público, especialmente a Easy, em que ela "sai" do chão a tocar piano.



Foi muito bom. Duas horas e meia de concerto (com o Pavilhão Atlântico esgotadíssimo, eu estava no Balcão 1 e não conseguia ver 1m do chão) que vão ficar na memória!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vamos por partes

que tenho tanto, mas tanto para contar.